A Glicerina é um dos compostos mais versáteis produzidos a partir de fontes renováveis. Ela pode ser obtida a partir de óleos vegetais ou gordura animal. Hoje, grande parte da oferta de glicerina no mundo vem do biodiesel. Sua origem, ou identificação data de 1779 por um químico Sueco chamado Carl W. Sheele; e ao longo destes mais de 240 anos, inúmeras aplicações foram desenvolvidas – fala-se na literatura em mais de 1500 aplicações que vão desde as mais delicadas, como medicamentos de aplicação intravenosa até o uso industrial em resinas ou explosivos. Naturalmente, o grau de pureza varia com a necessidade de cada tipo de aplicação.
As suas características físico-químicas ajudam a entender esta variedade de usos: é um líquido viscoso, estável, sem cor, sem odor, de sabor levemente adocicado e totalmente miscível com água.

É praticamente um coringa para muitas necessidades, tais como:
– Glicerina com função de umectante, ou seja, mantendo a umidade na pele em formulações cosméticas até a umidade nas folhas de tabaco de charutos e cigarros.
– Glicerina como intermediário químico na produção de epicloridrina – que será depois convertida em resinas epoxi para variados usos na indústria de tintas industriais, pisos e peças decorativas por exemplo.
A glicerina foi o primeiro anti congelante usado em fluidos de radiadores de automóveis, e hoje se apresenta novamente nesta aplicação como um substituto renovável ao seu concorrente petroquímico.
A indústria de alimentos utiliza a glicerina com funções que vão desde conservante, emulsificante até adoçante.
A Lumina exporta glicerina há muitos anos e atualmente temos negócios em mais de 30 países, nos 5 continentes e estamos sempre aprendendo algo novo sobre este produto versátil, não tóxico e renovável.

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